quarta-feira, fevereiro 28, 2007

FOTO GIGANTE - ESCADARIA DE POPA

Olá meus amigos titânicos. O Blog Titanic Momentos irá colocar até o mês de abril, uma foto retirada do livro Titanic de Leo Marriott – Editora Record. Para quem quiser adquirir o livro poderá acessar o link abaixo:
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=63246&ST=SR

Escadaria de popa da segunda classe do Olympic. Crédito: National Maritime Museum, Greenwich.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

FOTO GIGANTE - ESCADARIA DO OLYMPIC

Olá meus amigos titânicos. O Blog Titanic Momentos irá colocar até o mês de abril, uma foto retirada do livro Titanic de Leo Marriott – Editora Record. Para quem quiser adquirir o livro poderá acessar o link abaixo:
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=63246&ST=SR

A escadaria da primeira classe do Olympic, com o relógio em que Honra e Glória velam o tempo. Parte do lindo teto de vidro em forma de domo também pode ser vista. Crédito: Ulster Folk and Transport: Harland & Wolff Collection.

sábado, fevereiro 24, 2007

SELOS COMEMORATIVOS - TAJAQUISTÃO

O Tajaquistão (também escrito como Tadjiquistão ou Tajiquistão) é uma ex-república soviética da Ásia Central, limitada a norte pelo Quirguistão, a leste pela China, a sul pelo Afeganistão e a oeste e norte pelo Uzbequistão. Além do território principal, inclui ainda o enclave de Voruh, no Quirguistão. Capital: Dushanbe

Logo após a sua independência, o Tadjiquistão mergulhou numa guerra civil, com várias facções, alegadamente apoiadas pela Rússia e pelo Irão, a lutar entre si. Dos mais de 400 000 russos que trabalhavam na indústria do país, apenas 25 000 não fugiram para a Rússia. Em 1997 a guerra acalmou e um governo central começou a tomar forma, tendo sido realizadas eleições pacíficas em 1999.

O Tadjiquistão é uma república, com eleições para o Presidente e o Parlamento. As últimas foram em 2005 e, como todas as anteriores, foram criticadas por observadores internacionais que as consideraram corruptas, tendo sido levantadas acusações por parte de partidos da oposição de que o Presidente Emomali Rahmonov teria manipulado o processo eleitoral.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

SELOS COMEMORATIVOS - TAJAQUISTÃO

O Tajaquistão (também escrito como Tadjiquistão ou Tajiquistão) é uma ex-república soviética da Ásia Central, limitada a norte pelo Quirguistão, a leste pela China, a sul pelo Afeganistão e a oeste e norte pelo Uzbequistão. Além do território principal, inclui ainda o enclave de Voruh, no Quirguistão. Capital: Dushanbe

Logo após a sua independência, o Tadjiquistão mergulhou numa guerra civil, com várias facções, alegadamente apoiadas pela Rússia e pelo Irão, a lutar entre si. Dos mais de 400 000 russos que trabalhavam na indústria do país, apenas 25 000 não fugiram para a Rússia. Em 1997 a guerra acalmou e um governo central começou a tomar forma, tendo sido realizadas eleições pacíficas em 1999.

O Tadjiquistão é uma república, com eleições para o Presidente e o Parlamento. As últimas foram em 2005 e, como todas as anteriores, foram criticadas por observadores internacionais que as consideraram corruptas, tendo sido levantadas acusações por parte de partidos da oposição de que o Presidente Emomali Rahmonov teria manipulado o processo eleitoral.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

SS NOMADIC NOS DIAS ATUAIS



Vídeo mostrando o SS Nomadic em Belfast, no dia 18 de julho de 2006.

O SS Nomadic foi lançado em 25 de Abril de 1911, sua quilha foi iniciada em 1910, sob o número 422, nos estaleiros da Harland and Wolff. O objetivo da sua construção era para atender aos navios RMS Olympic e RMS Titanic no transporte de passageiros e correspondências.



OBS.: Para ouvir o áudio do vídeo, desative o áudio do blog na barra no media player.

domingo, fevereiro 18, 2007

TITANIC - ANIMAÇÃO EM FLASH



Uma animação em flash bem criativa.
Retirando os erros das 3 chaminés e de Jack congelado, o resto é válido.
Abraços a todos...


OBS.:
Para ouvir o áudio do vídeo, desative o áudio do blog na barra no media player.

sábado, fevereiro 17, 2007

RODRIGO PILLER E SUA MAQUETE - PARTE IV

Titanic Momentos traz novamente com exclusividade outra entrevista com o nosso amigo e Titânico Rodrigo Piller. Desta vez o artista nato por natureza, contará o processo de criação da sua maquete. Última parte da entrevista. Espero que todos tenham gostado da matéria. Abraços...


“Mais vale a pena viver, ser chamado de louco e ser feliz fazendo-se o que ama do que entrar para as convenções que o mundo impõe e passar a vida inteira infeliz, com os olhos vendados para todo o esplendor que o mundo tem a oferecer. Viva e busque a felicidade nas menores coisas e nos maiores atos...”


Em 2006 o navio grande já estava muito empoeirado (apesar de limpá-lo algumas vezes) então resolvi fechá-lo numa vitrine para que não se estragasse.
O estopim de tudo foi quando uma criança chegou até ele e arrancou de uma só vez um dos botes salva-vidas com turco e tudo!
Arrumei madeira e madeirite e montei uma enorme caixa com 2 metros e 30 centímetros de comprimento, 61 centímetros de altura e 31 centímetros de profundidade.
Refiz o oceano e desta vez fiz de papel amassado, o qual pintei e fixei ao navio. Pintei o céu na paisagem de fundo, revesti toda a caixa com papel contact na cor de madeira e encomendei um vidro para fixar na frente da caixa.
Antes de colocá-lo na caixa ainda coloquei mais luzes e repintei toda a lateral do navio (casco), pois já estava desbotada.
Para que não desse problemas na hora de futuras manutenções tive de fazer a caixa com tampa e de modo que o vidro fosse móvel.
Dito e feito... Não passou muito tempo e aconteceu o primeiro problema: as luzes de pisca-pisca queimaram e tive de desmontar tudo para tentar resolver. Por sorte não foi muito difícil (como em vezes anteriores que aconteceu o mesmo). Na segunda vez que se queimaram (parcialmente) não foi tão fácil assim. Logo depois de desmontar e tentar resolver o problema vi que já não havia mais jeito, mas me conformei já que tinham passado-se mais de três anos sem que tivesse perca total nos frágeis e problemáticos pisca-pisca. Fechei tudo novamente e desisti de consertar.
Passado alguns dias comecei a pensar que seria um grande desperdício deixá-lo sem parte das luzes, então abri tudo novamente e fui colocar novas luzes para reforçar a iluminação. Depois de um dia inteiro de trabalho consegui o que queria: além de consertar o dano ainda pude deixá-lo mais iluminado que antes.
Se hoje em dia eu tentasse refazer o navio com certeza daria muito mais certo e ele ficaria muito mais bem feito. Digo isso, pois na época em que o construí nem o conhecia direito e as reformas apenas deram um aspecto melhor. O conhecimento que adquiri com tudo isso me faria melhorar e muito os resultados com uma nova maquete. Essa foi na verdade minha primeira aventura com relação ao Titanic, depois disso aconteceu que minha mania não parou de aumentar e junto com ela também aumentou mina coleção e aí veio o relógio da suíte de Rose em fevereiro de 2006, o relógio da grande escadaria em março do mesmo ano e meu mais novo trabalho que é a cadeira que concluí em janeiro de 2007.
A emoção e alegria que sinto em poder dividir algo que tanto amo com outras pessoas é algo indescritível. Minha vontade era de que todos que admiram essa mesma história tivessem a oportunidade de viver as mesmas alegrias que vivi até aqui. Acredito que essas pessoas tem algo de muito especial em seus corações que faz com que compreendam o que essa trágica história ensinou a toda humanidade.
Todos esses trabalhos podem ser vistos também em meu álbum do orkut e todos que se interessam sobre o assunto serão bem vindos...

Mais uma vez um abraço à todos...

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

RODRIGO PILLER E SUA MAQUETE - PARTE III

Titanic Momentos traz novamente com exclusividade outra entrevista com o nosso amigo e Titânico Rodrigo Piller. Desta vez o artista nato por natureza, contará o processo de criação da sua maquete. A entrevista será dividida em 4 partes. Espero que todos gostem da matéria. Abraços...

“Mais vale a pena viver, ser chamado de louco e ser feliz fazendo-se o que ama do que entrar para as convenções que o mundo impõe e passar a vida inteira infeliz, com os olhos vendados para todo o esplendor que o mundo tem a oferecer. Viva e busque a felicidade nas menores coisas e nos maiores atos...”


Ao terminar isso tudo (e depois de muito trabalho com lembranças, luminárias, textos de explicação, cartazes e tudo mais) fui um dia antes para o colégio montar a sala toda.
Escurecemos a sala com grossas cortinas, colamos os cartazes, colocamos tapetes e mais cortinas, as luminárias, instalamos um vídeo e uma TV e começamos a montar a mesa onde colocaríamos no dia seguinte a maquete grande e as pequenas.
No dia seguinte levei o restante dos objetos e a maquete grande, que teve de ser colocada em um suporte em cima de um carro, pois não cabia dentro. Estava garoando forte e a maquete chegou um tanto úmida, mas sem danos.
No meio do caminho um homem nos parou e queria saber se vendíamos a maquete do navio, a resposta foi não, pois sabia que antes de apresentar não podia me livrar dela.
Chegamos ao colégio e fomos finalizar.
Para simbolizar o oceano fiz um “mingau” bem encorpado de água, maisena e tinta azul e espalhei ao redor do navio e das outras maquetes, o resultado foi como se tivéssemos gasto uns 10 litros de gel para cabelo em tom azul.
Coloquei o iceberg ao lado da maquete menor em seguida a maquete dele em 45 graus, a terceira dele acabando de afundar e por último o bote lotado. Estava pronta a linha do tempo.
Era grande a expectativa e o nervosismo que se misturava com uma enorme alegria e emoção por estar fazendo algo que tanto amava.
As pessoas começaram a entrar aos poucos e conforme o tempo passava e a noticia se espalhava apareciam mais pessoas até o ponto da sala não suportar mais gente.
Todos me perguntavam como eu havia conseguido quanto havia demorado e tudo mais.
O filme estava passando na TV e muitos ficavam hipnotizados pelo clima que remetia à todos a uma história tão fascinante quanto triste. O rádio tocava a trilha do filme e o clima foi perfeito. Ao final da feira a sala lotou novamente e como não tínhamos como esvaziá-la tivemos que desligar a TV, pois ninguém queria sair de lá. Tudo finalizado a alegria era imensa, e pelos comentários o sucesso da feira era quase garantido.
Dias depois ficamos sabendo a resposta. Tínhamos ficado em 1º lugar! As premiações seriam logo em seguida, mas prêmio mesmo não veio; todos se revoltaram com isso, pois era promessa do colégio.
Eu mesmo fiquei indignado, porém o meu desejo maior era realizar a feira e isso eu já havia conseguido. Com os objetos em casa novamente arrumei uma cantinho para as maquetes e o restante eu guardei como deu. Não parei mais de procurar sobre o assunto e comecei a pensar em acrescentar mais coisas à minha maquete, colocar luzes e corrigir o que estava errado, foi o que fiz.
A primeira coisa que fiz algum tempo depois foi colocar luzes de pisca-pisca e trocar toda a lateral branca do navio substituindo por janelas vazadas e forradas com papel de seda para mostrar a claridade do interior; também fiz janelas no casco do navio e coloquei luzes dentro.
As reformas posteriores foram desde trocar o modelo dos guindastes por modelos mais parecidos à acrescentar 45 bancos de convés, 80 cadeiras de descanso, bandeiras decorativas, nova âncora e, por fim, acrescentar 80 pessoas andando pelos conveses (feitas com massa de biscuit).
A última coisa que fiz no navio foi abrir duas portas e fazer duas salas. A primeira porta fica no convés D (casco do navio) e é uma sala de estar com sofá, mesa, quadro, tapete e etc.. A segunda é no convés E, e mostra um salão mais simples com janelas, bancos, cadeiras, portas, tapete e quadros.
Esses dois lugares são tão minúsculos que não consigo fotografar com nitidez. Ao passar o tempo as maquetes pequenas estragaram-se muito. A de 107 cm foi reformada e vendida à uma amiga, a com o navio afundando foi totalmente reformada e dada a um primo que se interessou pelo assunto e as outras duas tive de jogar fora devido ao mal estado.


(continua...)

terça-feira, fevereiro 13, 2007

RODRIGO PILLER E SUA MAQUETE - PARTE II

Titanic Momentos traz novamente com exclusividade outra entrevista com o nosso amigo e Titânico Rodrigo Piller. Desta vez o artista nato por natureza, contará o processo de criação da sua maquete. A entrevista será dividida em 4 partes. Espero que todos gostem da matéria. Abraços...

“Mais vale a pena viver, ser chamado de louco e ser feliz fazendo-se o que ama do que entrar para as convenções que o mundo impõe e passar a vida inteira infeliz, com os olhos vendados para todo o esplendor que o mundo tem a oferecer. Viva e busque a felicidade nas menores coisas e nos maiores atos...”


Tendo relembrado como se fazia, parti para fazer uma maquete com 107 cm, que serviria como base quando eu fosse construir a que usaríamos na feira de ciências. Mal comecei a fazer e desanimei da idéia porque não tinha detalhes o suficiente no projeto e ainda faltava bastante até a data da feira de ciências.
Quando essa data foi definida, 23/11/2002, nós começamos a levar a sério a idéia e retomei a construção da maquete, finalizando-a algum tempo antes e também começando a fazer os outros objetos que usaria na feira. Comprei os materiais e fiz desde cartazes até luminárias de parede que usaríamos para dar um clima mais interessante a nossa feira. Faltando cerca de duas semanas para a feira comecei a construção da maquete de 2 metros e 24 centímetros de comprimento do navio.
Resolvi usar papel para fazê-la, pois não tinha como trabalhar com algo mais resistente, usei então papel paraná, um tipo de papelão prensado que é bastante resistente.
Com o filme em mãos, para poder ver os objetos que o projeto não mostrava (principalmente todo o convés de proa e popa) comecei a medir e a cortar os papéis.
Fiz à base do convés C de proa a popa, embaixo dela fiz a estrutura de sustentação com papelão comum onde posteriormente adicionaria toda a lateral do casco do navio.
Montada essa estrutura fui fazendo os conveses superiores até chegar ao topo.
Fixei o casco todo e a parte que me deu mais trabalho no casco foi a popa, pois sua forma arredondada foi complicada de reproduzir; não fiz janelas no casco, pois achava desnecessário.
Na construção resolvi fazer apenas o lado de bombordo do navio porque para apresentá-lo no colégio ele ficaria paralelo a uma parede e as pessoas não veriam o lado de estibordo (o resultado disso é que fiz o lado contrario ao que Cameron fez em sua réplica para as gravações do filme).
Fui concluindo o trabalho e desenhando algumas janelas e portas aleatoriamente, pois não conhecia o navio direito. As janelas laterais eram todas desenhadas, pois achava que colocar luzes seria muito difícil.
Em seguida comecei e fazer uma série de três maquetes que representariam uma linha do tempo:

* Seria a maquete que já tinha feito no começo do ano que era o navio inteiro com 1 metro e 7 centímetros e que eu usaria para mostrar o choque com o iceberg.

* Uma maquete na mesma escala da primeira, mas com o navio com um ângulo de 45 graus já sem os botes salva-vidas.

* Outra na mesma escala, mas mostrando apenas o fim da popa do navio que já estava acabando de afundar.

* Uma maquete em tamanho bem aumentado de um bote salva-vidas lotado de pessoas.


(continua...)

domingo, fevereiro 11, 2007

RODRIGO PILLER E SUA MAQUETE - PARTE I

Titanic Momentos traz novamente com exclusividade outra entrevista com o nosso amigo e Titânico Rodrigo Piller. Desta vez o artista nato por natureza, contará o processo de criação da sua maquete. A entrevista será dividida em 4 partes. Espero que todos gostem da matéria. Abraços...

“Mais vale a pena viver, ser chamado de louco e ser feliz fazendo-se o que ama do que entrar para as convenções que o mundo impõe e passar a vida inteira infeliz, com os olhos vendados para todo o esplendor que o mundo tem a oferecer. Viva e busque a felicidade nas menores coisas e nos maiores atos...”


Rodrigo Aparecido Piller
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=4642700330529664710


Olá amigos, desta vez estou de volta para contar-lhes como começou esta loucura toda e como foi que consegui fazer minha maquete do navio com 2 metros e 24 centímetros de comprimento.
A história vem desde quando eu era pequeno, pois desde essa época eu gostava de desenhar e fazer qualquer coisa de artesanato, sempre fui interessado nesse tipo de coisa e por isso às vezes digo que isso já nasceu comigo. Os anos passaram-se, eu cresci e então aos 11 anos em 1997 acontece o lançamento do filme Titanic, uma febre que dominou o mundo e que sem mais nem menos me pegou também. Assistia fascinado a todas as reportagens da TV e ficava interessadíssimo em tudo o que tinham a dizer sobre ele.
Não tive a oportunidade de assistir ao filme no cinema e então a primeira vez que o vi foi através de uma professora de inglês que levou o filme para o colégio e então pudemos assistir; foi loucura a primeira vista, nunca senti nada nem parecido com sensação que tive ao ver aquelas imagens, igualmente aconteceu com muitos a minha volta, tendo em vista que o filme foi algo hipnótico para o mundo todo.
Como eu era muito novo tudo não passou daí, eu não tinha vídeo para ver o filme novamente e tão pouco dinheiro para poder adquirir algo sobre ele. Sempre me lembrava do filme e sentia vontade de saber mais.
Os anos passaram-se e em 2002 foi lançada nas bancas, pela editora Salvat, a revista “Titanic - Sua História, Mistérios e Lenda”, com isso endoidei novamente. Pedi aos meus pais que me dessem a revista e que comprassem semanalmente, porém o preço era alto e eles não gostaram nem um pouco de minha idéia, principalmente porque briguei com eles. Com isso lembrei que minha prima tinha um pôster da época do lançamento do filme que contava sobre o naufrágio, então fui até a casa dela e pedi o pôster para mim e ela me deu. Esse foi o primeiro item de minha coleção.
Como meus pais não podiam me dar à revista, juntei dinheiro e comprei a primeira edição que saiu nas bancas, e, para minha surpresa na primeira veio um projeto parcial do navio, e a primeira peça para a montagem.
No começo de 2002 fiquei sabendo que no fim daquele ano teríamos uma feira de ciências no colégio e que a melhor dessas feiras ganharia prêmios e medalha. Fiquei muito animado, pois um ano antes eu tinha feito uma feira de ciências sobre múmias que tinha dado muito certo.
Comecei a conversar com uma amiga sobre o que poderíamos fazer, idéias foram surgindo, mas nenhuma nos interessou até que apareceu: Por que não fazemos sobre o Titanic?
Na mesma hora a idéia foi aceita. Idealizamos uma enorme maquete do navio que eu tentaria construir através do projeto que já tinha em mãos e no mesmo dia idealizamos muitas coisas. Estava armado nosso plano da feira. O resto daquele ano foi de intensa pesquisa para podermos encontrar toda a história do navio, contei muito com a colaboração de todos que realizaram a feira comigo.
Logo em seguida a isso (em março ou abril) comecei a fazer uma pequena maquete do navio (como teste) que não evoluiu, pois devido às pequenas dimensões não permitia que conseguisse trabalhar direito, ela tinha apenas 43 centímetros de comprimento.
Abandonei a idéia e logo em seguida parti para fazer uma em tamanho maior. A primeira que fiz tinha exatamente o mesmo tamanho do projeto em desenho que veio na revista porque eu não sabia como trabalhar direito com escala, porém sabia que se fosse construir outra maior teria de entender muito bem como transformaria pequenas medidas em dimensões corretas para uma grande maquete. Lembrei-me de ter feito em 2001 a maquete de minha casa e foi nessa maquete que aprendi por mim próprio como se faz para trabalhar com escala.

(continua...)

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

SELOS COMEMORATIVOS - ANGOLA

Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte e a leste pela República Democrática do Congo, a leste pela Zâmbia, a sul pela Namíbia e a oeste pelo Oceano Atlântico. Angola inclui também o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, a norte. Para além dos vizinhos já mencionados, Angola é o país mais próximo da colônia britânica de Santa Helena. Capital: Luanda.
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O nome Angola deriva da palavra bantu N'gola, título dos governantes da região no século XVI, época na qual começou a colonização da região pelos portugueses.
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Foi uma colônia portuguesa até 1975. Esteve em guerra desde 1961 até 2002. O poder político manteve-se na posse do MPLA desde 1975, embora a oposição (UNITA) tenha dominado parte do território até ao fim da última guerra civil.
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Na política angolana o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) tem sido o partido no governo desde a independência. Nas eleições de 1992 foi eleito um parlamento. A eleição presidencial foi interrompida pela 2ª guerra civil angolana e a segunda volta nunca chegou a ser realizada. As novas eleições estão previstas para 2007. A UNITA é o principal partido da oposição.

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Com este post termino a série de
“Selos Comemorativos do Titanic pelo Mundo”.
Agradeço a ajuda do meu fiel amigo titânico “Jesse Henrique”,
que me ajudou com os textos sobre um pouco de cada país.
Agradeço a todos que visitaram o Blog
Obrigado Titânicos!!!

terça-feira, fevereiro 06, 2007

SELOS COMEMORATIVOS - REPOBLIKON`I MADAGASIKARA

Madagáscar (br. Madagascar) é um país africano que compreende a Ilha de Madagáscar e algumas ilhas próximas. Está situado ao largo da costa de Moçambique, da qual está separado pelo Canal de Moçambique. Os vizinhos mais próximos de Madagáscar são a possessão francesa de Mayotte, a noroeste, a possessão francesa da Reunião, a leste, e as suas dependências Ilhas Gloriosas (noroeste), Juan de Nova (oeste), Bassas da Índia e Europa (sudoeste) e Tromelin (leste), as Comores a noroeste e as Seychelles a norte. Sua capital é a cidade de Antananarivo.

Madagascar é colonizada por malaio-polinésios há dois mil anos, recebendo depois imigrantes árabes e africanos. Os portugueses são os primeiros europeus a chegar à ilha, em 1500. Em 1885 a França transforma Madagascar em protetorado e, em 1896, em colônia. A independência é obtida em 1960, após rebeliões sufocadas com violência pelos franceses. Em 1972, um golpe militar estabelece um regime coletivista e antiocidental. Três anos depois toma o poder o capitão Didier Ratsiraka, que governa ditatorialmente por dezessete anos.

domingo, fevereiro 04, 2007

SELOS COMEMORATIVOS - SOMALIA

A Somália está situada no chamado “Chifre da África”, confinando com o Mar Vermelho, Quênia, Etiópia e Djibuti. O país tem uma extensão de 637 mil km² e população de 11 milhões de habitantes, com renda per capita em torno de US$ 150 (dado este de 1995). A principal cidade e capital do país é Mogadíscio, com população de 800 mil habitantes. A língua oficial é o somali, sendo os idiomas árabe e italiano, no Sul, e o inglês, no Norte, bastante difundidos. Desde a guerra civil no início dos anos 90, a Somália encontra-se desestruturada em termos governamentais e administrativos. A situação tornou-se caótica, com diversas facções lutando entre si. Desprovida de um governo central por mais de uma década, o país não tem serviços públicos, partidos políticos, banco central, força policial ou qualquer outra estrutura típica de um Estado. Em 2004, formou-se Governo transitório, que deverá ser ainda instalado no país (as eleições e a posse ocorreram no vizinho Quênia).

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

SELOS COMEMORATIVOS - S. TOMÉ E PRÍNCIPE

São Tomé e Príncipe é um estado insular localizado no Golfo da Guiné, composto por duas ilhas principais (São Tomé e Príncipe) e várias ilhotas, num total de 964 km², com cerca de 120 mil habitantes. Estado insular, não tem fronteiras terrestres, mas situa-se relativamente próximo das costas do Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria.

As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar as descobriram. A cana-de-açúcar é introduzida nas ilhas no século XV, mas a concorrência brasileira e as constantes rebeliões locais levaram a cultura agrícola ao declínio no século XVI. Assim sendo, a decadência açucareira tornou as ilhas entrepostos de escravos.

Numa das várias revoltas internas nas ilhas, um escravo chamado Amador, considerado herói nacional, controlou cerca de dois terços da ilha de São Tomé. A agricultura só é estimulada no arquipélago no século XIX, com o cultivo de cacau e café.

Em 1960, surge um grupo nacionalista opositor ao domínio português. Em 1972, o grupo dá origem ao MLSTP (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe), de orientação marxista. Assim, em 1975, após cerca de 500 anos de controlo de Portugal, o arquipélago é descolonizado.

Após a independência, foi implantado um regime socialista de partido único sob a alçada do MLSTP. Dez anos após a independência (1985), inicia-se a abertura económica do país. Em 1990, adota-se uma nova constituição, que institui o pluripartidarismo.